Os videogames estão frequentemente envolvidos em dicções sobre os benefícios ou malefícios para a saúde de crianças e adolescentes. No início deste ano, a Organização Mundial da Saúde incluiu o vício em games na sua lista de doenças. De outro lado, médicos e cientistas protestaram dizendo que isso pode ser um exagero.
O transtorno estaria relacionado à baixa autoestima, depressão e mal-estar. Mas, para muitos profissionais da área, a OMS está se precipitando – pois os estudos a respeito não são conclusivos. Andy Przybylski, professor associado e diretor de pesquisa do Oxford Internet Institute, concedeu uma entrevista ao jornal The Guardian criticando a medida da OMS.
“O que é muito importante entender sobre isso é que essas correlações são extremamente pequenas”, disse. “E 99% do bem-estar de uma criança não tem nada a ver com telas, independentemente de como você mede isso”.
Há muitos especialistas, no entanto, que defendem que, ao contrário que que muitas mães da nossa geração sempre pensaram, o videogame tem um lado superpositivo no desenvolvimento cognitivo e físico de crianças, adolescentes e até adultos. Além de divertir, melhoraram a cognição, concentração, atenção visual, habilidades de movimentos mais delicados, habilidades emocionais e criatividade.
Pensando nisso, separamos um cantinho especialmente para ele.
Lá, nossos futuros empreendedores poderão trabalhar a cognição, concentração, habilidades emocionais e criatividade, além de encontrar amigos e esperar os pais. Vale a pena conferir.
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