Os adolescentes “modernos”. Quais são as sutilezas da interação efetiva entre “pais e filhos”

Como “influenciar” crianças e adolescentes modernos? Como transformar os estudos e o trabalho futuro de nossos filhos em uma ocupação excitante e produtiva?
São inúmeras as perguntas quando o assunto são os nossos filhos. O conflito de gerações, então… sempre foi e sempre será pauta de discussão.
Mas, antes de qualquer tentativa de responder a essas questões, que tal conhecer as características principias de cada geração?
A geração Z (ou “geração digital”) é composta por crianças nascidas após os anos 2000, no auge do boom tecnológico. Sua realidade são as crises econômicas, ataques terroristas e globalização. Eles já estão acostumados com todas as informações à mão. São o oposto dos pais, que se acostumaram a ver desenhos animados e programas de TV e recorriam à biblioteca para conhecer mais sobre qualquer assunto.
Nossos filhos, porém, estão em meio as invenções digitais e móveis. Eles não precisam esperar nada. Estão acostumados a passar rapidamente por grandes matrizes de dados e se tornaram adeptos a busca rápida pela informação.
A Geração Z não entende o significado do trabalho estritamente dentro do cronograma, pois para eles o trabalho deve ser baseado em metas e objetivos, que precisam ser alcançados e cumpridos até uma certa data.
As crianças e os adolescentes da geração Z podem ter centenas de amigos nas redes sociais e, sem nenhum constrangimento, podem virtualmente “fazer amizade” com o professor ou chefe e comentar sua foto.
Nós, pais de Zs, estamos acostumados a planejar nossas vidas globalmente: investimentos em habitação e carros, educação sólida e crescimento de carreira. Nossos filhos vivem do princípio de “aqui e agora”. Se de repente eles se sentirem desconfortáveis no trabalho, eles irão, sem dúvida, desistir em busca de um lugar melhor.


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