Todos no combate ao bullying!

De acordo com dados do UNICEF, um em cada três jovens entre 13 e 15 anos de idade é vítima de bullying na escola em todo o mundo. Uma pesquisa conduzida pela Robert Half revela que 13% dos funcionários dos Estados Unidos chegam a pedir demissão após serem vítima de bullying no ambiente corporativo.
Assustador, né? É sim!!!

Mas, o que é bullying?

Brincadeirinhas de gosto duvidoso, aqueles apelidinhos que ninguém gosta e comentários sobre a aparência física de alguém podem caracterizar bullying, que, por definição, já significa “atos de violência física ou psicológica intencionais e repetitivos, praticados por uma pessoa ou por um grupo de indivíduos contra alguém, causando dores e angústias”.

De onde vem o termo bullying?

Bullying vem do inglês, do verbo “bully”, que significa “machucar ou ameaçar alguém mais fraco”. Esse termo foi proposto pelo pesquisador sueco Dan Olweus depois do massacre de Columbine, que aconteceu nos Estados Unidos em 1999, em que dois alunos mataram 12 colegas e um professor, e feriram mais 21 pessoas. A dupla cometeu suicídio após o massacre.

O bullying virtual

As novas tecnologias trouxeram diversos desdobramentos para esse tipo de violência, incluindo o ciberbullying – a prática do bullying no ambiente virtual. Para alguns especialistas, essa forma de violência contra a dignidade do outro pode ser ainda mais devastadora que a do relacionamento direto entre agressor e vítima. Isso porque o seu alcance é beeem maior (não há como negar o poder de propagação das redes sociais, não é mesmo?).

MBA Kids contra o bullying

Estatísticas mostram que as vítimas de bullying podem ser meninas ou meninos. Os casos de assédio acontecem com crianças e adolescentes de todas as idades, aparência, gênero, cor ou classe social. Embora os adolescentes sejam sempre os mais propensos a sofrer ou praticar o bullying.
“Essa é uma preocupação mundial no nosso grupo”, diz Maria Isabel Macegosso, diretora do MBA Kids Brasil. “Todos os nossos mentores e funcionários têm orientação para sinalizar qualquer comportamento diferente que chame atenção. E se você é pai, mãe ou professor observe também as atividades dos filhos na internet. O bullying tem sido muito praticado nas redes sociais, onde os agressores sentem-se mais ‘seguros’. E isso, muitas vezes, é o suficiente para levar a criança ou o adolescente a um desespero silencioso, crítico e até ao suicídio.”


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